A resposta de Facebook, Google e outras big techs à guerra de Putin | A resposta de Facebook, Google e outras big techs à guerra de Putin |
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A resposta de Facebook, Google e outras big techs à guerra de Putin

Apple, Google, Facebook e outras big techs tomaram medidas para restringir a difusão de notícias falsas e o financiamento da mídia estatal russa
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Facebook e Instagram

A Meta Plataforms baniu as mídias estatais russas RT e Sputnik do Facebook e do Instagram nos países da União Europeia. Também anunciou, na terça-feira (1), medidas para conter a difusão de informações falsas, como remoção de links para veículos da mídia estatal russa e fim da recomendação de conteúdos destes veículos para os usuários.

YouTube

Desde 1º de março, estão banidos do YouTube os canais da RT News, Sputnik News e outras mídias estatais russas dentro da União Europeia - todos já haviam sido previamente bloqueados na Ucrânia. Desde o fim da semana a monetização destes canais via publicidade estava suspensa.
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Google

Anunciou no sábado (26) que estava privilegiando nos resultados de busca sobre Rússia e Ucrânia sites de notícias, em detrimento aos links para a mídia estatal russa.

Apple

Suspendeu a venda de todos os seus produtos na Rússia, no dia 1º de março. Também removeu da sua loja de aplicativos em todo o mundo, exceto na Rússia, os meios de comunicação estatais russos RT News e Sputnik News.
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Dell

No mesmo dia que a Apple, a Dell Technologies anunciou a suspensão da venda dos seus produtos na Rússia. A Dell é a maior vendedora de servidores e a terceira maior de PCs e notebooks em território russo.

Twitter

Adicionou, no início da semana, alertas de informação falsa a tweets que incluem links e vídeos da mídia estatal russa. Também comunicou (sem dar detalhes) estar trabalhando para reduzir a circulação deste tipo de conteúdo no Twitter. A rede vem sofrendo restrições na Rússia.
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TikTok

Seguiu o mesmo caminho de Facebook, Instagram e YouTube, ao bloquear os perfis da mídia estatal russa em toda a Europa.

Microsoft

Comunicou, na segunda-feira (28), ter trabalhado em conjunto com o governo da Ucrânia para evitar ataques cibernéticos ao país antes da invasão. Anunciou medidas similares às de outras big techs contra a mídia estatal russa: não exibição de conteúdo no MSN.com, remoção dos apps da sua loja, bloqueio de monetização via publicidade e redução do alcance nos resultados de busca (no Bing).

Netflix

Anunciou que não seguirá a nova legislação russa que impõe a exibição de propaganda estatal em aplicativos de streaming que operam no país.

Amazon

Não tomou qualquer medida contra a Rússia, mas doou US$ 5 milhões a grupos de apoio aos ucranianos e passou a incluir um botão de doações no seu portal, em alguns países. Também desativou temporariamente a conta de alguns vendedores baseados na Ucrânia, para evitar o risco de penalização por atraso na entrega dos produtos.

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