O negacionismo do governo de Jair Bolsonaro, que contribuiu para as mais de 500 mil mortes durante a pandemia, vem ajudando o ex-condenado Lula a liderar as pesquisas para a eleição de 2022. O petista teve suas condenações anuladas, em um contexto de destruição do legado da Lava Jato.
Com a popularidade derretida, Bolsonaro tenta descredibilizar o processo eleitoral, afirmando, sem provas, que as urnas eletrônicas propiciam grandes fraudes, e ameaça dar um golpe.
Nesse cenário polarizado, ainda não há um candidato que se viabilize como “terceira via”.