Pequim anuncia que política de Covid zero pode durar até cinco anos Pequim anuncia que política de Covid zero pode durar até cinco anos
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Pequim anuncia que política de Covid zero pode durar até cinco anos

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2 minutos de leitura 27.06.2022 10:59 comentários
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Pequim anuncia que política de Covid zero pode durar até cinco anos

Autoridades do Partido Comunista Chinês divulgaram nesta segunda-feira (27) que a notória política de Covid zero, estabelecida por Pequim no início do ano após ressurgência de casos da doença no país, deve durar até cinco anos...

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Pequim anuncia que política de Covid zero pode durar até cinco anos
28/03/22 - Xangai - Reprodução Xinhua

Autoridades do Partido Comunista Chinês divulgaram nesta segunda-feira (27) que a notória política de Covid zero, estabelecida por Pequim no início do ano após avanço da variante Ômicron no país, deve durar até cinco anos.

“Nos próximos cinco anos, Pequim compreenderá incessantemente a normalização da prevenção e controle da epidemia”, dizia o anúncio atribuído ao secretário do Partido Comunista na capital, Cai Qi.

A notícia foi primeiro publicada no jornal estatal Diário de Pequim e retransmitida por outros veículos do governo.

Após repercussão negativa, a referência aos “cinco anos” foi removida da mensagem. O governo também derrubou uma hashtag na rede social Weibo que fazia menção ao período.

Covid zero

Após ressurgência de casos de Covid na China entre o final de 2021 e o início de 2022, com a chegada da variante Ômicron no país, o governo chinês estabeleceu uma série de medidas de restrição de movimento draconianas conhecidas como política de Covid zero.

Grandes metrópoles têm sido submetidas a políticas de lockdown análogas àquelas do início da pandemia devido a registros de casos de transmissão comunitária da Ômicron.

Xangai, que conta com 25 milhões de habitantes, esteve sob lockdown por dois meses, até 1º de junho. Durante algumas semanas nesse período, nenhum residente podia sair de sua casa exceto por emergências médicas.

E, mesmo hoje, 650.000 residentes da metrópole ainda vivem sob confinamento.

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