O Antagonista falou com o médico brasileiro Rodrigo Pagani, que vive em Chicago, e tomou no sábado a segunda dose da vacina da Pfizer.

Ele faz parte dos 45 mil profissionais de saúde que foram priorizados no programa de imunização – 2 mil já tomaram as duas doses.

“Na primeira dose não senti nada, só uma leve dor no braço. Na segunda dose, que dizem ser mais puxada, tive uma leve dor no braço e febre baixa no dia da vacina. Alguns colegas tiveram febre, calafrios e uma certa prostração. Nenhum outro efeito colateral importante”, diz.

Urologista, Pagani explica que lá os profissionais de saúde também foram separados por grupos de prioridade, de acordo com a exposição ao novo coronavírus. Ele conta que em Illinois ainda não começaram a vacinar a população em geral.

“Minha mulher e fílhos moram na Flórida. Lá já começaram a vacinar a população idosa.”

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