Cloroquina não tem eficácia no tratamento de Covid-19, segundo maior estudo já feito com o medicamento Cloroquina não tem eficácia no tratamento de Covid-19, segundo maior estudo já feito com o medicamento
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Cloroquina não tem eficácia no tratamento de Covid-19, segundo maior estudo já feito com o medicamento

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2 minutos de leitura 16.05.2020 20:42 comentários
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Cloroquina não tem eficácia no tratamento de Covid-19, segundo maior estudo já feito com o medicamento

Na semana em que Nelson Teich pediu demissão do Ministério da Saúde porque ele se recusou a liberar a cloroquina como remédio para todos os casos de Covid-19, como quer Jair Bolsonaro, foi divulgado o maior estudo já feito sobre o uso da substância. De acordo com uma pesquisa publicada no...

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Cloroquina não tem eficácia no tratamento de Covid-19, segundo maior estudo já feito com o medicamento
Reprodução/Redes sociais

Na semana em que Nelson Teich pediu demissão do Ministério da Saúde porque ele se recusou a liberar a cloroquina como remédio para todos os casos de Covid-19, como quer Jair Bolsonaro, foi divulgado o maior estudo já feito sobre o uso da substância.

De acordo com uma pesquisa publicada no Journal of the American Medical Association, a hidroxicloroquina não é capaz de evitar mortes pela Covid-19 e ainda pode causar problemas no coração.

O estudo foi realizado com pacientes hospitalizados do estado de Nova York e é o maior deste tipo. Ao todo, 1.438 pacientes de 25 hospitais foram avaliados pelos pesquisadores.

Os pacientes foram divididos em quatro grupos: o primeiro foi tratado apenas com hidroxicloroquina; o segundo, só com azitromicina; o terceiro, com ambos os medicamentos; o último, com nenhum dos dois.

“Entre os pacientes hospitalizados com Covid-19, o tratamento com hidroxicloroquina, azitromicina ou os dois não foi associado à diminuição significativa da mortalidade”, concluíram os pesquisadores.

Ainda de acordo com os pesquisadores, os pacientes que tomaram a combinação da hidroxicloroquina com a azitromicina tiveram duas vezes mais chances de sofrer parada cardíaca do que as pessoas que não receberam nenhum medicamento.

 

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