

De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA, a infecção por adenovírus, um vírus comum na infância, é a principal hipótese para os casos da hepatite infantil misteriosa.
O CDC afirmou na última sexta-feira (20) que continua a investigar se 180 casos identificados em 36 estados americanos representam um aumento na taxa de hepatite pediátrica ou se um padrão atual foi revelado por meio de detecção aprimorada.
No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, número de casos suspeitos da hepatite misteriosa subiu para 58. A maior parte foi observada no estado de São Paulo, onde 23 crianças estão sendo acompanhadas.