

As principais emissoras de TV do Brasil estão ajustando seus protocolos sanitários para não serem surpreendidas pela variante Ômicron do coronavírus.
Produções que tinham a expectativa de reduzir ou abolir o home office no início deste ano optaram pela manutenção do sistema para preservar seus funcionários. Quem está voltando de férias é orientado a passar por um centro de testagem antes de se dirigir ao local de trabalho.
As redações dos telejornais e dos canais especializados em jornalismo adotaram regras ainda mais rígidas. Profissionais com sintomas gripais são orientados a ficar em casa, para diminuir o risco de circulação do vírus em caso de uma eventual contaminação.
Todas as grandes redes do País adotaram políticas rígidas em relação à vacinação de seus funcionários.
A Globo, em setembro, declarou que a obrigatoriedade da vacinação “está em linha com a prática de diversas empresas no mercado atualmente, uma vez que a decisão por não se vacinar impacta o coletivo e coloca em risco a saúde dos outros colaboradores”.
O SBT, dias depois, emitiu uma nota interna informando que não colocaria “em risco a saúde de sua coletividade em razão de decisões individuais”.