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O debate sobre a economia brasileira “desandou de vez”, segundo Rogério Werneck.
“Já não há compromisso com a sensatez nem busca persistente de racionalidade e coerência. O que se vive é um clima de vale-tudo em que, sem qualquer sinal de constrangimento, membros do governo, parlamentares bem posicionados e líderes empresariais se permitem defender, à luz do dia, propostas completamente estapafúrdias, ao sabor da improvisação, do oportunismo e da irresponsabilidade”.
Isso tudo vai ser pago nos próximos anos.
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