

Sergio Moro, segundo O Globo, “bateu o martelo sobre o mote de sua campanha: ‘votar em Bolsonaro é eleger Lula’”.
Os conselheiros de Moro disseram também que, daqui a um mês, “quando os partidos políticos começarem a exibir seus programas na televisão, terão que fazer uma escolha: atacar o adversário ou mostrar propostas. A avaliação é que aqueles que preferirem a tática ofensiva perderão crédito junto ao eleitor, que hoje busca esperança”.
A maior esperança do eleitor da terceira via é um futuro sem Bolsonaro e sem Lula. Ou, dito de outra maneira, ligeiramente menos ofensiva: um futuro sem Centrão e sem corrupção.