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Foto MEC
A ideia de “proteger” um aliado sem cargo em um organismo internacional, como Jair Bolsonaro está fazendo ao abrigar Abraham Weintraub no Banco Mundial, não é nova –o governo do PT já fez.
Em 2015, um ano antes de seu impeachment, Dilma Rousseff arranjou para a amigona Ideli Salvatti um carguinho na OEA (secretária de Acesso a Direitos e Equidade), onde o marido da ex-senadora também trabalhava.
É mais um exemplo de bolsonarismo e petismo andando de mãos dadas.
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