A votação do parecer pela admissibilidade da PEC que estabelece a prisão de condenados em segunda instância, na CCJ da Câmara, ficará para depois.
Ontem, Felipe Francischini, presidente do colegiado, convocou a sessão extraordinária que está em curso exclusivamente para votar a proposta, mas a obstrução de partidos como o PT e o PSOL deu resultado.
Francischini já percebeu que não há clima para a votação e agora defende ao menos a leitura do relatório da deputada Caroline de Toni.
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