

No encerramento dos trabalhos do TSE no 1º semestre, Edson Fachin (foto) disse que as eleições no Brasil não “se condicionam à produção de um resultado que confirme a vontade isolada de um ou de outro ator político”.
O discurso do presidente da corte eleitoral, que será sucedido no cargo por Alexandre de Moraes a partir de agosto, não citou Jair Bolsonaro nominalmente, mas incluiu uma série de indiretas para o presidente, segundo o relato da Folha.
Fachin afirmou que o TSE oferece “todos os meios legítimos de auditoria” —uma resposta a Bolsonaro, que insiste que as urnas eletrônicas não são auditáveis. Disse também que “em 2022 haverá eleições, haverá eleições livres e seguras e auditáveis, e [elas] exprimirão a vontade do eleitorado brasileiro”.
LEIA MAIS na Crusoé.