

O PSOL do Rio de Janeiro apagou de suas redes sociais um anúncio para contratação de uma vaga na comunicação do partido por pessoa jurídica.
A vaga era para carga horária de 20 horas por semana — de casa, em razão da pandemia –, para início no mês que vem. A remuneração seria de R$ 2,5 mil mensais e a contratação se daria por PJ ou MEI (microempreendedor individual).
O PSOL sempre esbravejou no Congresso contra a contratação por pessoa jurídica. Durante o debate da reforma trabalhista, por exemplo, o partido alegou que o modelo “beneficia os empresários” e que a pauta deveria ser “central na agenda da esquerda”.