

Na decisão que deflagrou a operação contra o ‘Bolsolão do MEC’, o juiz Renato Borelli determinou a prisão preventiva (sem prazo) do ex-ministro Milton Ribeiro. Ele foi preso em Santos e será levado para a Superintendência da Polícia Federal em Brasília, onde será ouvido amanhã em audiência de custódia.
Ribeiro é acusado de corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência.
Como registramos mais cedo, também foi alvo de mandado de prisão os pastores Arilton Moura, Gilmar Santos, ambos ligados a Bolsonaro, além do advogado Luciano de Freitas Musse, ex-assessor do MEC, e Helder Bartolomeu, ex-assessor da Prefeitura de Goiânia.
Klara Castanho critica invasão de privacidade e denuncia violência sexual
Escândalo do MEC: parentes de pastores lobistas receberam dinheiro
Bolsonaro envia mensagem sobre apoio dos militares em eventual "golpe"
Meio bilhão para "Top Gun: Maverick"
Tropas de Putin voltam a bombardear Kiev