

O presidente do STJ, Humberto Martins, ignorou uma grave acusação feita pelo Ministério Público na Operação Caixa de Pandora ao suspender uma ação penal movida contra a empresária Maria Cristina Boner (foto) por corrupção ativa e lavagem de dinheiro, diz a Crusoé. Cristina é ex-mulher do advogado Frederick Wassef.
Cristina foi denunciada por pagar propina a agentes públicos e políticos em troca de contratos no governo do Distrito Federal. O esquema ficou conhecido como “Mensalão do DEM”.
“Mas além da contratação emergencial de 9,8 milhões de reais, objeto da ação de improbidade na qual a defesa de Cristina conseguiu anular sua condenação, ela foi denunciada criminalmente por corrupção ativa e lavagem de dinheiro por ter obtido um outro contrato, no valor de 45,3 milhões de reais, para operar o serviço Poupatempo no DF, também mediante pagamento de propina.”
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