Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, reconheceu que os crimes ambientais brasileiros afastam os investidores estrangeiros.
Ele disse à CNN:
“O que começou a ficar mais aparente é essa percepção em relação a tudo que é uma agenda de sustentabilidade, hoje tão disseminada em outros países. Essa percepção, às vezes pela narrativa ou às vezes pelo que tem acontecido, estava fazendo com que os fluxos para o Brasil não estivessem voltando na mesma proporção que eles voltavam em alguns países emergentes. De fato existe essa preocupação”.
Ele disse também:
“O Banco Central não é formulador desse tipo de política, mas alertamos e mostramos o caminho. Conversamos com investidores e fazemos o link entre investidores e o governo para que possamos alinhar uma narrativa que seja construtiva para frente”.