Paulinho da Força acaba de apresentar um substitutivo ao projeto de lei que trata da organização dos partidos.

Ele quer uma anistia geral para multas eleitorais, fiscais, tributárias e trabalhistas partidos políticos. O valor ultrapassa R$ 70 milhões.

Mas garante que não é anistia. “Não é anistia. é uma tentativa da Receita e do TSE de fazer um confisco”, disse o deputado.

A iniciativa foi duramente criticada por ONGs e movimentos de rua (Transparência Partidária, Instituto Não Aceito Corrupção, Transparência Brasil, Associação Contas Abertas, Movimento Acredito, Instituto Ethos e Vem Pra Rua):

“A proposta é flagrantemente inconstitucional, dado que outorga tratamento privilegiado às organizações partidárias em relação às demais pessoas jurídicas, ofendendo gravemente o princípio da isonomia, baliza fundamental da República.”