

Rodrigo Pacheco, em coletiva há pouco, reafirmou a tendência do Senado de não aprovar o novo Código Eleitoral a tempo de as mudanças valerem para 2022, como antecipamos.
Para que a proposta, já aprovada pela Câmara, vigore nas eleições do ano que vem, os senadores teriam de validar o texto até 2 de outubro.
Segundo Pacheco, “muitos líderes partidários” veem dificuldade, “infelizmente”, em aprovar o novo Código Eleitoral nos próximos dias, “em razão da complexidade do tema”.
Por outro lado, o presidente do Senado disse que há maioria para aprovação da PEC da reforma eleitoral, cuja votação no plenário está prevista para hoje. A tendência, segundo ele, é “manter o sistema político atual, sem as coligações e com a cláusula de barreira”, conforme aprovado mais cedo na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).