Antes de pular para a canoa de Jair Bolsonaro, Paulo Marinho intermediava os interesses de Nelson Tanure junto aos petistas.
Como diz a Crusoé, ele passou a ser acionado até para tarefas de interesse do próprio PT e do governo. No auge da era Lula, por exemplo, fez contatos com empresários interessados em viabilizar o filme em homenagem ao ex-presidente — sim, o homem de Bolsonaro já foi um lulista empenhado.
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