“A defesa de Jacob Barata Filho gostaria de esclarecer fatos citados no artigo ‘A decência prescreveu no Brasil’, assinado por Mario Sabino e veiculado no site na última terça-feira (07).
Em 2017, Jacob Barata Filho realmente foi preso no aeroporto Tom Jobim, no Rio de Janeiro, com R$40 mil reais, valor que seria destinado ao custeio de quatro pessoas da família em viagem a Portugal.
O empresário embarcava para Portugal para viagem de negócios, realizada periodicamente, como comprovam as passagens aéreas de ida e de volta àquele país entregues à Polícia Federal. É importante destacar que o Supremo Tribunal federal (STF), em julgamento colegiado, já reconheceu que não houve qualquer tentativa de fuga do país.
Outro ponto importante a se destacar é que todos os habeas corpus concedidos ao empresário foram tomados pelo colegiado da Segunda Turma do STF, por 3 votos a 1.”