

A PGR pediu a prisão do deputado Silas Câmara por peculato — o recém-eleito presidente da bancada evangélica é acusado de empregar funcionários fantasmas e pegar parte ou todo o salário.
Em nota, o deputado diz que as alegações não procedem.
“Os servidores lotados no gabinete e no escritório parlamentar em Manaus prestaram serviços típicos de assessores parlamentares, conforme suas respectivas capacidades, e foram remunerados de acordo com disposições e regramentos da Câmara dos Deputados.”
Ainda segundo Silas, “nenhuma contrapartida jamais foi cobrada desses servidores que não o cumprimento de seu dever funcional”.