Mulher é agredida durante votação de estatuto que criminaliza o aborto Mulher é agredida durante votação de estatuto que criminaliza o aborto
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Mulher é agredida durante votação de estatuto que criminaliza o aborto

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2 minutos de leitura 07.12.2022 15:51 comentários
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Mulher é agredida durante votação de estatuto que criminaliza o aborto

A votação do Estatuto do Nascituro na manhã desta quarta-feira (7), na Comissão dos Direitos da Mulher, foi marcado pela agressão física a uma manifestante por um apoiador do movimento pró-vida que estavam fora do plenário...

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Mulher é agredida durante votação de estatuto que criminaliza o aborto
Reprodução/Twitter/Taliria Petrone

A votação do Estatuto do Nascituro na manhã desta quarta-feira (7), na Comissão dos Direitos da Mulher, foi marcado pela agressão física a uma manifestante por um apoiador do movimento pró-vida que estavam fora do plenário.

O episódio foi denunciado pelas deputadas Sâmia Bonfim (PSol-SP) e Talíria Petrone (Psol-RJ). De acordo com as parlamentares, uma manifestante teria levado um soco no rosto de Alex Sandro Viana que estaria no local a convite do deputado bolsonarista Éder Mauro (PL-PA).

URGENTE! Um bolsonarista acaba de agredir fisicamente uma militante do PSOL que se manifestava na Comissão da Mulher contra o ‘Estatuto do Nascituro’. O método dessa corja é a violência contra as mulheres, dentro e fora do parlamento. Vamos exigir o rigor da lei, não passarão!”, escreveu a deputada Sâmia Bonfim, em sua conta no Twitter.

De acordo com o boletim de ocorrência registrado no Departamento de Polícia Legislativa, a manifestante estava com um cartaz quando Alex Sandro teria se aproximando filmando com o celular. O agressor teria empurrado o rosto da mulher, que gritou para que ele não lhe encostasse mais e chamou a polícia.

A votação do estatuto foi suspensa após pedido de vistas dos deputados Erika Kokay (PT-DF), Pastor Eurico (PL-PE), Sâmia Bomfim (PSol-SP) e Vivi Reis (PSol-PA).

O projeto de lei de autoria dos deputados Luiz Bassuma (Avante-PR) e Miguel Martini (sem mandato) que cria o Estatuto do Nascituro qualifica o crime de aborto como hediondo, e criminaliza criminaliza o aborto de fetos anencéfalos e de gestações fruto de violência sexual. 

 

 

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