O Ministério Público Militar pediu à Justiça a soltura dos nove militares acusados do fuzilamento do músico Evaldo Rosa dos Santos e do catador Luciano Macedo, no Rio.
Os militares são acusados de disparar 80 tiros contra o carro em que Evaldo e sua família estavam, no dia 7 de abril. O catador foi atingido ao tentar ajudar a família do músico.
Para o subprocurador-geral da Justiça Militar Carlos Frederico de Oliveira Pereira, que defendeu a soltura, os militares não descumpriram as regras de engajamento –normas sobre uso da força– porque “o homicídio aconteceu quando tentavam salvar um civil da prática de um crime de roubo”.