O ex-assessor da Presidência Arthur Weintraub voltou a afirmar que está sendo perseguido por sua ligação com Jair Bolsonaro.

O “magrelo porra louca”, como é chamado pelo presidente, é apontado pelos senadores da CPI da Covid como um dos articuladores do grupo de médicos negacionistas que prestou aconselhamento ao governo.

Em entrevista a um programa bolsonarista na Rede TV, Weintraub disse: “o crime que me atribuem é ter assessorado o presidente”.

O ex-assessor reiterou seu posicionamento a favor da cloroquina e do suposto “tratamento precoce”.

“Eu passava pro presidente [os resumos], comecei a reunir o que estava acontecendo, que era inaceitável não haver nenhuma forma de tratamento, mas esse tratamento precoce entrou no enquadramento político e foi proibido.”