Lula, sobre eleição: "Não é uma guerra que está ganha" Lula, sobre eleição: "Não é uma guerra que está ganha"
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04.04.2022

Lula, sobre eleição: “Não é uma guerra que está ganha”

Em evento na sede da Central Única dos Trabalhadores (CUT) nesta segunda-feira (4), Lula (foto) disse que prevê uma "eleição complicada" neste ano. O petista lidera as pesquisas de intenção de voto, mas viu Jair Bolsonaro, o segundo colocado, ganhar fôlego nas últimas semanas...

Em evento na sede da Central Única dos Trabalhadores (CUT) nesta segunda-feira (4), Lula (foto) disse que prevê uma “eleição complicada” neste ano. O petista lidera as pesquisas de intenção de voto, mas viu Jair Bolsonaro, o segundo colocado, ganhar fôlego nas últimas semanas.

Não vai ser fácil, não é uma guerra que está ganha. É uma guerra que a gente pode ganhar.”

Em outro momento do discurso, no entanto, Lula disse estar tão otimista agora como estava em 2002, quando venceu a corrida presidencial pela primeira vez. O petista também afirmou que, caso eleito, pretende tirar quase 8.000 militares que ocupam cargos comissionados.

“Nós vamos ter que começar o governo sabendo que vamos ter que tirar quase 8.000 militares que estão em cargos de pessoas que não prestaram concurso. Vamos ter que tirar. Isso não pode ser motivo de bravata, tem que ser motivo de construção. Porque se a gente fizer bravata pode não fazer.”

Assista:

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Esquerda facilita crescimento de Bolsonaro

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Em evento na sede da Central Única dos Trabalhadores (CUT) nesta segunda-feira (4), Lula (foto) disse que prevê uma “eleição complicada” neste ano. O petista lidera as pesquisas de intenção de voto, mas viu Jair Bolsonaro, o segundo colocado, ganhar fôlego nas últimas semanas.

Não vai ser fácil, não é uma guerra que está ganha. É uma guerra que a gente pode ganhar.”

Em outro momento do discurso, no entanto, Lula disse estar tão otimista agora como estava em 2002, quando venceu a corrida presidencial pela primeira vez. O petista também afirmou que, caso eleito, pretende tirar quase 8.000 militares que ocupam cargos comissionados.

“Nós vamos ter que começar o governo sabendo que vamos ter que tirar quase 8.000 militares que estão em cargos de pessoas que não prestaram concurso. Vamos ter que tirar. Isso não pode ser motivo de bravata, tem que ser motivo de construção. Porque se a gente fizer bravata pode não fazer.”

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