O governo brasileiro contestou a chicana de Lula na ONU.
O documento enviado em novembro ao Comitê de Direitos Humanos diz que a defesa de Lula tenta “confundir e enganar” o colegiado e que a alegação de perseguição política “é uma afronta às instituições”, segundo a Folha de S. Paulo.
O documento diz também que a Lava Jato atingiu “pessoas de diferentes espectros partidários”, citando como exemplos Aécio Neves e Sérgio Cabral.
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