Geddel está de volta: "Vão ter que me engolir" Geddel está de volta: "Vão ter que me engolir"
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01.07.2022

Geddel está de volta: “Vão ter que me engolir”

Geddel Vieira Lima, o ex-ministro de Lula e Temer que foi preso em 2017 com R$ 51 milhões, na maior apreensão de dinheiro vivo da história do país, está de volta...

Geddel Vieira Lima, o ex-ministro de Lula e Temer que foi preso em 2017 com R$ 51 milhões, na maior apreensão de dinheiro vivo da história do país, está de volta.

O ex-deputado federal e homem forte do MDB apareceu nesta sexta-feira (1º) em um evento do partido em Salvador, para o lançamento de chapas e da candidatura de Geraldo Júnior a vice-governador na chapa de Jerônimo Rodrigues (PT).

Em discurso inflamado, ele afirmou:

“Portanto, me permita os militantes do PT: explorem o que quiser, falem o que quiser, mas não vão cassar a minha cidadania. E não vão cassar porque não nasceu ainda, nem na Bahia nem no Brasil, ninguém para cassar minha vontade de viver, disse quando esteve ao microfone.

“Os que quiserem explorar que o façam. Eu vou ter de lembrar o velho Zagallo: ‘Vão ter de me engolir, p.!'”

Em outro momento, ele declarou ter tido o “privilégio e a honra de servir” o ex-presidente Lula, do qual foi ministro da Integração Nacional entre 2007 e 2010.

Ele ainda acrescentou:

“Não reconheço na Bahia e não reconheço no Brasil ninguém, com autoridade política ou moral, para apontar o dedo para o calvário que tenho enfrentado”. Ele está em liberdade condicional desde fevereiro deste ano, por causa da sua condenação por crime de lavagem de dinheiro.

Assista:

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Geddel Vieira Lima, o ex-ministro de Lula e Temer que foi preso em 2017 com R$ 51 milhões, na maior apreensão de dinheiro vivo da história do país, está de volta...

Geddel Vieira Lima, o ex-ministro de Lula e Temer que foi preso em 2017 com R$ 51 milhões, na maior apreensão de dinheiro vivo da história do país, está de volta.

O ex-deputado federal e homem forte do MDB apareceu nesta sexta-feira (1º) em um evento do partido em Salvador, para o lançamento de chapas e da candidatura de Geraldo Júnior a vice-governador na chapa de Jerônimo Rodrigues (PT).

Em discurso inflamado, ele afirmou:

“Portanto, me permita os militantes do PT: explorem o que quiser, falem o que quiser, mas não vão cassar a minha cidadania. E não vão cassar porque não nasceu ainda, nem na Bahia nem no Brasil, ninguém para cassar minha vontade de viver, disse quando esteve ao microfone.

“Os que quiserem explorar que o façam. Eu vou ter de lembrar o velho Zagallo: ‘Vão ter de me engolir, p.!'”

Em outro momento, ele declarou ter tido o “privilégio e a honra de servir” o ex-presidente Lula, do qual foi ministro da Integração Nacional entre 2007 e 2010.

Ele ainda acrescentou:

“Não reconheço na Bahia e não reconheço no Brasil ninguém, com autoridade política ou moral, para apontar o dedo para o calvário que tenho enfrentado”. Ele está em liberdade condicional desde fevereiro deste ano, por causa da sua condenação por crime de lavagem de dinheiro.

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