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2 minutos de leitura 22.01.2019 17:48 comentários
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Freixo, Ceciliano e Queiroz

Em 12 de junho de 2015, o então deputado estadual Marcelo Freixo orientou a bancada do PSOL a votar a favor do texto de um projeto de lei – de autoria do petista André Ceciliano e depois vetado pelo governador Luiz Fernando Pezão – que incluía o “vale-transporte para os familiares e visitantes de detentos comprovadamente necessitados”. “Parabéns ao autor. Tem a votação de toda a bancada do PSOL”, disse Freixo, depois de argumentar que “a família é...

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Freixo, Ceciliano e Queiroz
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Em 12 de junho de 2015, o então deputado estadual Marcelo Freixo orientou a bancada do PSOL a votar a favor do texto de um projeto de lei – de autoria do petista André Ceciliano e depois vetado pelo governador Luiz Fernando Pezão – que incluía o “vale-transporte para os familiares e visitantes de detentos comprovadamente necessitados”.

“Parabéns ao autor. Tem a votação de toda a bancada do PSOL”, disse Freixo, depois de argumentar que “a família é decisiva para que essas pessoas” – os criminosos presos – “possam ser reinseridas na sociedade”. (A transcrição da sessão no Diário Oficial pode ser lida aqui.)

Hoje, o agora deputado federal eleito chamou a atenção no Twitter para o fato noticiado pela imprensa de que “a mãe e a mulher” de um miliciano “foram assessoras do deputado” Flávio Bolsonaro, seu rival durante anos na Alerj.

Já a defesa de Fabrício Queiroz, como registramos, repudiou “qualquer tentativa espúria” de vinculá-lo a milícias, mas confirmou a alegação de que o ex-assessor de Flávio foi o responsável pela indicação, alegando ainda que a contratação foi um ato de solidariedade com a família, “que passava por grande dificuldade, pois à época ele [o miliciano Adriano Nóbrega] estava injustamente preso, em razão de um auto de resistência”.

Regada a dinheiro público, a generosidade de Freixo e dos agora investigados Ceciliano e Queiroz com parentes de bandidos é mesmo comovente.

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