Evitando avaliar Moro, Bivar reafirma que União Brasil terá um nome para 2022 Evitando avaliar Moro, Bivar reafirma que União Brasil terá um nome para 2022
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Evitando avaliar Moro, Bivar reafirma que União Brasil terá um nome para 2022

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Diego Amorim
2 minutos de leitura 03.11.2021 10:07 comentários
Brasil

Evitando avaliar Moro, Bivar reafirma que União Brasil terá um nome para 2022

Luciano Bivar (foto), presidente do PSL e também da União Brasil, partido que nascerá da fusão com o DEM, reafirmou a O Antagonista que a nova sigla terá candidatura própria ao Planalto em 2022. Ele evitou fazer avaliações sobre uma possível candidatura de Sergio Moro e disse que não há conversas da cúpula da União Brasil com o ex-juiz da Lava Jato...

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2 minutos de leitura 03.11.2021 10:07 comentários 0
Evitando avaliar Moro, Bivar reafirma que União Brasil terá um nome para 2022
Foto: Adriano Machado/Crusoé

Luciano Bivar (foto), presidente do PSL e também da União Brasil, partido que nascerá da fusão com o DEM, reafirmou a O Antagonista que a nova sigla terá candidatura própria ao Planalto em 2022.

Ele evitou fazer avaliações sobre uma possível candidatura de Sergio Moro e disse que não há conversas da cúpula da União Brasil com o ex-juiz da Lava Jato.

“O que sei é que ele [Moro] simplesmente vai se filiar ao Podemos. Em momento algum, ele falou que é candidato à Presidência, ao Senado ou a coisa alguma. A informação que temos é que ele vai se filiar. Então, não posso avaliar [possível candidatura de Moro]”, afirmou Bivar, por telefone.

Em seguida, o deputado enviou a seguinte mensagem:

“Sergio Moro faz bem em se filiar a um partido político. Não vejo outro espaço para entrar na política a não ser por meio do sistema partidário. Se ele vai se candidatar por esse ou por aquele partido, não sei. Só sei que o mundo político não abre espaço para amadores. O sistema e as siglas são importantíssimas para quem aspira alguma coisa dentro dos seus ideais.”

Bivar, que é deputado federal por Pernambuco, disse que a União Brasil tem “bons quadros”. Rodrigo Pacheco, que era do DEM, foi para o PSD. José Luiz Datena, que se filiou ao PSL, também foi para o partido de Gilberto Kassab. Dos três presidenciáveis que a nova sigla tinha, sobrou o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta.

Na conversa com este site, Bivar citou os nomes de ACM Neto e Ronaldo Caiado como “bons quadros”.

“Vamos ter um candidato a presidente. Temos quadros absolutamente qualificados. Mas a gente não está em uma corrida de 100 metros rasos. A gente está em uma maratona. Temos que ter resistência, provações e escolher cada um os seus caminhos. Estamos serenos. Nós temos coloração, sabemos o que queremos, não somos um aglutinado de candidatos eleitoreiros. Temos um programa, temos um perfil. Aqueles que queiram se aglutinar em termos eleitoreiros não terão o mesmo sucesso.”

Bivar, que abriu as portas do PSL para lançar Jair Bolsonaro em 2018, ainda disse que “hoje não é fácil ser candidato à Presidência”.

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Diego Amorim

Se formou em jornalismo pela UnB. Trabalhou no Blog do Noblat e no Correio Braziliense. Gosta da notícia e dos bastidores dela em qualquer área. Entre outros prêmios, ganhou duas vezes o Esso de Informação Econômica e duas vezes o Embratel. Está em O Antagonista desde abril de 2016, quando se juntou à equipe para a cobertura do impeachment de Dilma Rousseff. Desde então, não tem dado sossego a políticos de todos os partidos em Brasília. É chefe de redação de O Antagonista em Brasília.

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