Depois de se recusar a condenar a morte de um militante petista no Paraná no sábado (11) por um de seus apoiadores, o presidente Jair Bolsonaro saiu em ataque a Giovanni Quintella (foto), médico anestesista preso por estuprar mulheres durante o trabalho de parto, no Rio de Janeiro.

No Twitter, Bolsonaro voltou a destilar sua raiva contra a falta de prisão perpétua no ordenamento legal brasileiro: 

“É extremamente lamentável que a nossa Constituição não permita sequer que o maldito estuprador que abusou de uma paciente grávida anestesiada no RJ apodreça para sempre na cadeia, sem nenhum tipo de privilégio”, escreveu Bolsonaro.

“Direitos humanos é para a vítima, esse vagabundo que se exploda!”, concluiu o presidente.