

A nova ficha distribuída pelo Ministério da Saúde às secretarias de Saúde estaduais e municipais trouxe exigências de dados que estão atrasando o registro de óbito, causando instabilidade nas estatísticas da Covid.
O agente de saúde agora precisa registrar o histórico de viagem do paciente, se foi vacinado, o número do cartão do SUS, se é brasileiro ou estrangeiro e até se pertence a uma comunidade tradicional. O CPF, que era essencial, agora passou a ser obrigatório.
Secretários estaduais de Saúde reclamam que as mudanças não foram informadas e estão provocando atraso nos registros das mortes.
Veja a nova ficha: