Em início da campanha, Lula associa Bolsonaro ao demônio e diz que tentará recuperar o país Em início da campanha, Lula associa Bolsonaro ao demônio e diz que tentará recuperar o país
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16.08.2022

Em início da campanha, Lula associa Bolsonaro ao demônio e diz que tentará recuperar o país

Na largada de sua campanha à Presidência da República, Lula fez várias críticas a Jair Bolsonaro, associou o atual chefe do Poder Executivo ao demônio, disse que pretende recuperar o Brasil e ainda prometeu reajustar a tabela do Imposto de Renda...

Na largada de sua campanha à Presidência da República, Lula fez várias críticas a Jair Bolsonaro, associou o atual chefe do Poder Executivo ao demônio, disse que pretende recuperar o Brasil e ainda prometeu reajustar a tabela do Imposto de Renda – uma medida para tentar atrair os eleitores de classe média.

Lula iniciou sua campanha com um ato em frente à fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo, na tarde desta terça-feira.

Durante o comício, que contou com a participação do ex-prefeito Fernando Haddad, candidato ao governo do Estado de São Paulo; de Gleisi Hoffmann, presidente do PT, entre outros correligionários do PT e de movimentos sociais como o MST, Lula afirmou que pretende voltar ao poder para que o Brasil volte a ser respeitado internacionalmente.

A única menção a plano de governo foi a promessa de atualizar a tabela do Imposto de Renda, defasada desde 2015.

“Eu estou com 76 anos de idade, mas estou com energia de 30 [anos] e tesão de 20 [anos] para recuperar esse país”, disse Lula.

“Eu vou voltar para que a gente recupere esse país, para que ele possa voltar a ser respeitado pelo mundo. Para que ele possa ser respeitado pelos EUA, pela China, pela Argentina. O Brasil não pode ter um presidente como esse que ninguém quer receber. Um presidente que mente sete vezes ao dia com fake news”, afirmou o petista.

Durante o discurso, Lula agradeceu aos metalúrgicos e lembrou das greves sindicais do final dos anos de 1970 e início dos anos de 1980, que serviram como base para a sua carreira política. Ele também fez vários acenos aos evangélicos, público que, segundo as principais pesquisas de intenção de voto, é majoritariamente bolsonarista.

“Devo praticamente tudo que eu vivi na vida, tudo que eu aprendi na política, mesmo nas derrotas e nas vitórias, eu devo a essa categoria extraordinária que se chama metalúrgicos do ABC”, declarou.

Lula reafirmou que não pretende fechar templos religiosos como argumentam Bolsonaro e seus aliados, principalmente o deputado federal pastor Marco Feliciano (PL-SP). O petista disse também que foi o responsável por sancionar, em 2003, uma lei específica sobre liberdade religiosa no Brasil.

“Ele é um ‘fariseu’. Ele está tentando manipular a boa fé de homens e mulheres evangélicas, que vão tratar de sua fé nas igrejas, contando mentiras o tempo inteiro”, acrescentou Lula. “Se tem alguém que é possuído pelo demônio é esse Bolsonaro”, complementou.

“Não haverá mentira, nem ‘fake news’ no meu governo. Presidente fajuto, os trabalhadores do ABC querem dizer a você, presidente genocida, que a gente não quer um govenro que distribuía armas. A gente quer um governo que distribua livros. A gente não quer um governo que alimente o ódio, a gente quer um governo que alimente o amor”, disse o petista.

Assista:

LEIA AQUI (ou releia) “A campanha da sujeira”, reportagem de capa da mais recente edição da Crusoé.

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Em início da campanha, Lula associa Bolsonaro ao demônio e diz que tentará recuperar o país

Na largada de sua campanha à Presidência da República, Lula fez várias críticas a Jair Bolsonaro, associou o atual chefe do Poder Executivo ao demônio, disse que pretende recuperar o Brasil e ainda prometeu reajustar a tabela do Imposto de Renda...

Na largada de sua campanha à Presidência da República, Lula fez várias críticas a Jair Bolsonaro, associou o atual chefe do Poder Executivo ao demônio, disse que pretende recuperar o Brasil e ainda prometeu reajustar a tabela do Imposto de Renda – uma medida para tentar atrair os eleitores de classe média.

Lula iniciou sua campanha com um ato em frente à fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo, na tarde desta terça-feira.

Durante o comício, que contou com a participação do ex-prefeito Fernando Haddad, candidato ao governo do Estado de São Paulo; de Gleisi Hoffmann, presidente do PT, entre outros correligionários do PT e de movimentos sociais como o MST, Lula afirmou que pretende voltar ao poder para que o Brasil volte a ser respeitado internacionalmente.

A única menção a plano de governo foi a promessa de atualizar a tabela do Imposto de Renda, defasada desde 2015.

“Eu estou com 76 anos de idade, mas estou com energia de 30 [anos] e tesão de 20 [anos] para recuperar esse país”, disse Lula.

“Eu vou voltar para que a gente recupere esse país, para que ele possa voltar a ser respeitado pelo mundo. Para que ele possa ser respeitado pelos EUA, pela China, pela Argentina. O Brasil não pode ter um presidente como esse que ninguém quer receber. Um presidente que mente sete vezes ao dia com fake news”, afirmou o petista.

Durante o discurso, Lula agradeceu aos metalúrgicos e lembrou das greves sindicais do final dos anos de 1970 e início dos anos de 1980, que serviram como base para a sua carreira política. Ele também fez vários acenos aos evangélicos, público que, segundo as principais pesquisas de intenção de voto, é majoritariamente bolsonarista.

“Devo praticamente tudo que eu vivi na vida, tudo que eu aprendi na política, mesmo nas derrotas e nas vitórias, eu devo a essa categoria extraordinária que se chama metalúrgicos do ABC”, declarou.

Lula reafirmou que não pretende fechar templos religiosos como argumentam Bolsonaro e seus aliados, principalmente o deputado federal pastor Marco Feliciano (PL-SP). O petista disse também que foi o responsável por sancionar, em 2003, uma lei específica sobre liberdade religiosa no Brasil.

“Ele é um ‘fariseu’. Ele está tentando manipular a boa fé de homens e mulheres evangélicas, que vão tratar de sua fé nas igrejas, contando mentiras o tempo inteiro”, acrescentou Lula. “Se tem alguém que é possuído pelo demônio é esse Bolsonaro”, complementou.

“Não haverá mentira, nem ‘fake news’ no meu governo. Presidente fajuto, os trabalhadores do ABC querem dizer a você, presidente genocida, que a gente não quer um govenro que distribuía armas. A gente quer um governo que distribua livros. A gente não quer um governo que alimente o ódio, a gente quer um governo que alimente o amor”, disse o petista.

Assista:

LEIA AQUI (ou releia) “A campanha da sujeira”, reportagem de capa da mais recente edição da Crusoé.

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