Procuradores que perderam cargos na Escola do Ministério Público da União recorreram ao STF para derrubar decisão recente de Augusto Aras que promoveu uma troca geral de coordenadores e conselheiros.
Nomeados por Raquel Dodge, eles alegam que estavam no meio de um mandato, instituído por normas internas há cerca de 20 anos, e que a escola deve ter sua autonomia preservada, uma vez que é uma instituição de ensino.
A ação não fala, mas por trás do pedido existe a óbvia disputa por extras salariais e prestígio dentro da carreira. Não há lei que garanta aos antigos dirigentes a permanência nos postos que ocupavam.
A escola sem partido de Aras