“Devo, não nego e pagarei assim que puder”, diz Guedes, sobre precatórios
Paulo Guedes disse hoje que o lema a ser aplicado pelo Estado no brasileiro em relação ao pagamento dos precatórios é: "Devo, não nego e pagarei assim que puder"...
Paulo Guedes disse hoje que o lema a ser aplicado pelo Estado no brasileiro em relação ao pagamento dos precatórios é: “Devo, não nego e pagarei assim que puder”.
O ministro da Economia disse, durante em evento virtual nesta terça-feira (3), que o parcelamento dos precatórios, previsto em uma PEC ainda a ser apresentada pelo governo Jair Bolsonaro, não pode ser visto como um calote.
“Esses títulos estão muito longe de serem calotes. São uma exigibilidade contra o governo Brasileiro”, afirmou o ministro.
Segundo Guedes, há ainda uma demonstração de intenção de pagamento, pelo Estado, porque o governo quer criar um fundo “para que, vendendo as estatais, vocês possam usar o mais rápido possível”.
O ministro da Economia disse ainda que o “Supremo vai nos ajudar a encontrar uma solução” para o pagamento de R$ 89 bilhões em precatórios previsto para 2022.
“Meteoro” dos precatórios
Na última sexta, Paulo Guedes disse ter sido pego de surpresa ao saber que o total de precatórios a ser pago em 2022 era de R$ 89 bilhões.
“Pode ter certeza de que nós não furaríamos o teto –não é por causa do Bolsa Família. Tudo está sendo programado. Agora, às vezes vêm coisas dos outros Poderes que nos atingem e aí nós temos que fazer um plano de combate imediato. Já tem uma fumaça no ar […] Nós estamos mapeando um meteoro que pode atingir a Terra. Temos que disparar um míssil para impedir que o meteoro atinja a Terra“, disse o ministro na sexta.
Para contornar a situação, o governo Jair Bolsonaro estuda apresentar uma PEC para driblar a regra do teto de gastos em 2022. Caso aprovado, o texto autorizará o governo a parcelar os precatórios em dez anos, gerando espaço fiscal para aumentar o Bolsa Família. Além disso, cria um fundo de ativos para arcar com essas despesas judiciais, fora do orçamento.
Leia mais sobre precatórios aqui.
“Devo, não nego e pagarei assim que puder”, diz Guedes, sobre precatórios
Paulo Guedes disse hoje que o lema a ser aplicado pelo Estado no brasileiro em relação ao pagamento dos precatórios é: "Devo, não nego e pagarei assim que puder"...
Paulo Guedes disse hoje que o lema a ser aplicado pelo Estado no brasileiro em relação ao pagamento dos precatórios é: “Devo, não nego e pagarei assim que puder”.
O ministro da Economia disse, durante em evento virtual nesta terça-feira (3), que o parcelamento dos precatórios, previsto em uma PEC ainda a ser apresentada pelo governo Jair Bolsonaro, não pode ser visto como um calote.
“Esses títulos estão muito longe de serem calotes. São uma exigibilidade contra o governo Brasileiro”, afirmou o ministro.
Segundo Guedes, há ainda uma demonstração de intenção de pagamento, pelo Estado, porque o governo quer criar um fundo “para que, vendendo as estatais, vocês possam usar o mais rápido possível”.
O ministro da Economia disse ainda que o “Supremo vai nos ajudar a encontrar uma solução” para o pagamento de R$ 89 bilhões em precatórios previsto para 2022.
“Meteoro” dos precatórios
Na última sexta, Paulo Guedes disse ter sido pego de surpresa ao saber que o total de precatórios a ser pago em 2022 era de R$ 89 bilhões.
“Pode ter certeza de que nós não furaríamos o teto –não é por causa do Bolsa Família. Tudo está sendo programado. Agora, às vezes vêm coisas dos outros Poderes que nos atingem e aí nós temos que fazer um plano de combate imediato. Já tem uma fumaça no ar […] Nós estamos mapeando um meteoro que pode atingir a Terra. Temos que disparar um míssil para impedir que o meteoro atinja a Terra“, disse o ministro na sexta.
Para contornar a situação, o governo Jair Bolsonaro estuda apresentar uma PEC para driblar a regra do teto de gastos em 2022. Caso aprovado, o texto autorizará o governo a parcelar os precatórios em dez anos, gerando espaço fiscal para aumentar o Bolsa Família. Além disso, cria um fundo de ativos para arcar com essas despesas judiciais, fora do orçamento.
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