Depois de 9 dias, Lira consegue se pronunciar sobre ataques de Bolsonaro às eleições Depois de 9 dias, Lira consegue se pronunciar sobre ataques de Bolsonaro às eleições
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27.07.2022

Depois de 9 dias, Lira consegue se pronunciar sobre ataques de Bolsonaro às eleições

Passaram-se nove dias da apresentação de Jair Bolsonaro a dezenas de embaixadores na qual promoveu ataques, sem nenhuma prova, à credibilidade do processo eleitoral. Entretanto, foi apenas nesta quarta-feira (27) que o aliado do Planalto e presidente da Câmara, Arthur Lira (PP; foto), se pronunciou sobre o caso....

Passaram-se nove dias da apresentação de Jair Bolsonaro a dezenas de embaixadores na qual promoveu ataques, sem nenhuma prova, à credibilidade do processo eleitoral. Entretanto, foi apenas nesta quarta-feira (27) que o aliado do Planalto e presidente da Câmara, Arthur Lira (PP; foto), se pronunciou sobre o caso.

A declaração foi dada durante a convenção do PP que aprovou a coligação com o PL, de Bolsonaro, e o apoio à reeleição do presidente da República.

Apesar de dizer que confia no sistema eleitoral, Lira não mencionou a reunião da semana passada com os embaixadores.

“Eu queria só deixar um recado bem claro, óbvio. E quem me conhece de maneira transparente e reluzente, como a gente diz no Nordeste, a Câmara dos Deputados fala quando é necessário falar. Não quando querem obrigá-la a falar, disse o presidente da Câmara.

“Eu dei mais de 20 mensagens mundo afora e no Brasil de que sempre fui a favor da democracia e de eleições transparentes e confio no sistema eleitoral”, acrescentou sem especificar a quais mensagens ele se referia.

Ele ainda declarou que “não precisa qualquer movimento público ou político fazer com que isso se apresente de maneira sempre necessária”.

Lira ainda insinuou que a pressão por reações de outras autoridades aos ataques de Bolsonaro as levaram a serem “banalizadas”.

“Instituições no Brasil são fortes, perenes e não são e nunca serão redes sociais. Não podemos banalizar as palavras das autoridades no Brasil. Não farão isso com a Câmara enquanto eu for presidente”, disse.

Antes de Lira, os presidentes do Senado, do TSE e do STF já haviam comentado sobre o caso, e mesmo condenado Bolsonaro pelos ataques.

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Depois de 9 dias, Lira consegue se pronunciar sobre ataques de Bolsonaro às eleições

Passaram-se nove dias da apresentação de Jair Bolsonaro a dezenas de embaixadores na qual promoveu ataques, sem nenhuma prova, à credibilidade do processo eleitoral. Entretanto, foi apenas nesta quarta-feira (27) que o aliado do Planalto e presidente da Câmara, Arthur Lira (PP; foto), se pronunciou sobre o caso....

Passaram-se nove dias da apresentação de Jair Bolsonaro a dezenas de embaixadores na qual promoveu ataques, sem nenhuma prova, à credibilidade do processo eleitoral. Entretanto, foi apenas nesta quarta-feira (27) que o aliado do Planalto e presidente da Câmara, Arthur Lira (PP; foto), se pronunciou sobre o caso.

A declaração foi dada durante a convenção do PP que aprovou a coligação com o PL, de Bolsonaro, e o apoio à reeleição do presidente da República.

Apesar de dizer que confia no sistema eleitoral, Lira não mencionou a reunião da semana passada com os embaixadores.

“Eu queria só deixar um recado bem claro, óbvio. E quem me conhece de maneira transparente e reluzente, como a gente diz no Nordeste, a Câmara dos Deputados fala quando é necessário falar. Não quando querem obrigá-la a falar, disse o presidente da Câmara.

“Eu dei mais de 20 mensagens mundo afora e no Brasil de que sempre fui a favor da democracia e de eleições transparentes e confio no sistema eleitoral”, acrescentou sem especificar a quais mensagens ele se referia.

Ele ainda declarou que “não precisa qualquer movimento público ou político fazer com que isso se apresente de maneira sempre necessária”.

Lira ainda insinuou que a pressão por reações de outras autoridades aos ataques de Bolsonaro as levaram a serem “banalizadas”.

“Instituições no Brasil são fortes, perenes e não são e nunca serão redes sociais. Não podemos banalizar as palavras das autoridades no Brasil. Não farão isso com a Câmara enquanto eu for presidente”, disse.

Antes de Lira, os presidentes do Senado, do TSE e do STF já haviam comentado sobre o caso, e mesmo condenado Bolsonaro pelos ataques.

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