

A defesa de Milton Ribeiro protocolou um habeas corpus no TRF-1 para tentar anular a ordem de prisão preventiva do ex-ministro. O pedido está nas mãos do desembargador Ney Bello, um dos cotados para o STJ.
Na peça, obtida por O Antagonista, o escritório de Daniel Bialski pede que “seja reconhecida a ilegalidade” da preventiva, “ainda que para que seja ele mantido em prisão domiciliar até o exame acurado da ilegalidade apresentada”.
“Reiteremos que não foi exibido ao paciente e ou à sua defesa a motivação e as razões de sua prisão, o que afronta o que dispõe a norma processual e impossibilita de saber se há ou não – fundamentação para essa prisão antecipada. Ademais, o exame fático do caso e a importante recordação de que o ora paciente estava e respondia ao inquérito policial em liberdade, sem que jamais se cogitasse da necessidade da prisão, é mais uma amostra da ilegalidade que se pretende corrigir.”
Como já noticiamos, Ribeiro está detido na PF em São Paulo e será ouvido por videoconferência em audiência de custódia, hoje à tarde.
Bolsonaro não tem como controlar reação violenta de apoiadores se perder eleição, diz Flávio
Pedro Guimarães é alvo de denúncias de assédio moral: “Eu que mando”
Tudo pelo Kassab
Taxa de desemprego fica abaixo de 10% e registra menor patamar desde 2015
Governo lava as mãos sobre orçamento secreto impositivo