Chanceler defende "solidariedade" de Bolsonaro à Rússia e critica sanções Chanceler defende "solidariedade" de Bolsonaro à Rússia e critica sanções
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Chanceler defende “solidariedade” de Bolsonaro à Rússia e critica sanções

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2 minutos de leitura 24.03.2022 13:39 comentários
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Chanceler defende “solidariedade” de Bolsonaro à Rússia e critica sanções

Em sessão no Senado, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Carlos França (foto), defendeu Jair Bolsonaro (PL) por ter demonstrado "solidariedade" à Rússia, dias antes da invasão da Ucrânia...

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Chanceler defende “solidariedade” de Bolsonaro à Rússia e critica sanções
Foto: Marcos Corrêa/PR

Em sessão no Senado, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Carlos França (foto), defendeu Jair Bolsonaro (PL) por ter demonstrado “solidariedade” à Rússia, dias antes da invasão da Ucrânia.

Não julgamos adequado que qualquer país possa fazer uma interpretação das declarações do nosso chefe de Estado. Entendo que a ideia de confiabilidade, de solidariedade, como o presidente falou, tem o sentido de solo, firme, confiável, [mostra] o Brasil como um parceiro confiável da Rússia dentro dos princípios que nós respeitamos”, disse.

O chanceler também criticou as sanções impostas contra Moscou em razão da guerra. Segundo França, as medidas são inapropriadas.

“O Brasil não está de acordo com a aplicação de sanções unilaterais e seletivas. Essas medidas, além de ilegais perante o direito internacional, preservam concretamente os interesses urgentes de alguns países, como o fornecimento de petróleo e gás a nações europeias”, afirmou.

França ainda informou que está tentando marcar uma reunião com integrantes do governo do Estados Unidos para discutir a possibilidade de reduzir as sanções que impactam o mercado de fertilizantes.

Segundo o chanceler, o Planalto defende que o foro adequado para tratar de um acordo de paz seja a ONU. Assim, a postura do Itamaraty estaria sendo condizente com o histórico do país em relação a conflitos internacionais.

“O Brasil defende posições que correspondem à nossa tradição diplomática: cessar-fogo imediato; proteção de civis e de infraestrutura civil; acesso desimpedido a serviços humanitários; e a pronta solução política da questão, baseada nos Acordos de Minsk, aceitos em 2015 por ambas as partes hoje em conflito”, disse.

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