

No voto a favor do inquérito das fake news, Celso de Mello afirmou que a rede de ataques ao Supremo é composto por um “núcleo financeiro, um núcleo decisório, um núcleo político, um núcleo técnico-operacional, à semelhança das organizações criminosas”.
“Os resultados obtidos ao longo dessa investigação revelaram a existência de aparato delituoso, cujo suporte operacional reside em uma verdadeira máquina de fake news que operava e que ainda continua a fazê-lo com apoio em diversos núcleos”, disse o ministro.
Disse que Dias Toffoli abriu o inquérito, no ano passado, pela “intensidade que esses ministros vinham sendo criminosamente atacados por atos covardes, de autoria geralmente anônima”.