Campanha de Bolsonaro rodou jingle no YouTube mais de 90 milhões de vezes em 48h Campanha de Bolsonaro rodou jingle no YouTube mais de 90 milhões de vezes em 48h
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Campanha de Bolsonaro rodou jingle no YouTube mais de 90 milhões de vezes em 48h

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Gui Mendes
2 minutos de leitura 03.08.2022 11:37 comentários
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Campanha de Bolsonaro rodou jingle no YouTube mais de 90 milhões de vezes em 48h

Os anúncios pagos pelo Partido Liberal para promover o início da campanha de Jair Bolsonaro à reeleição lideram os maiores pagamentos de propagandas políticas no YouTube. Dados divulgados pelo Google mostram que, no final de semana da convenção nacional do partido...

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Gui Mendes
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Campanha de Bolsonaro rodou jingle no YouTube mais de 90 milhões de vezes em 48h
Foto: Reprodução

Os anúncios pagos pelo Partido Liberal para promover o início da campanha de Jair Bolsonaro à reeleição lideram os maiores pagamentos de propagandas políticas no YouTube. Dados divulgados pelo Google mostram que, no final de semana da convenção nacional do partido (23 e 24 de julho), o impulsionamento pago fez com que o vídeo com o jingle da campanha aparecesse mais de 92 milhões de vezes em forma de anúncio. 

Em dois contratos, a campanha de Bolsonaro pagou o valor mais alto registrado até o momento pela empresa norte americana: entre R$ 80 e R$ 90 mil cada, pela exibição de “mais de 10 milhões” de vídeos em forma de anúncio (o Google não aponta os dados com exatidão). O gasto teria sido de cerca de R$ 730 mil, com todos os contratos.

Um destes contratos atingiu a região Nordeste e outro, a Sudeste. Apesar disso, houve pagamentos para que a campanha fosse impulsionada em todo o país. Só na região Sul, a blitz teria gerado 17 milhões de visualizações.

Nenhum outro investimento em anúncios político foi tão maciço quanto o do PL, até este momento da eleição. O PT chegou a contratar uma campanha com o vídeo “Que Brasil você quer?”, pagando R$ 60 mil por 4 a 4,5 milhões de execuções, apenas no Estado do Rio de Janeiro.

 

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Gui Mendes

Gui Mendes é repórter em São Paulo desde 2023. Foi repórter em Brasília entre 2017 e 2023. Na cobertura de Congresso e Justiça já escreveu para Estadão, Correio Braziliense, JOTA, The Brazilian Report e Congresso em Foco.

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