Jair Bolsonaro se nega a "tomar partido" na invasão da Ucrânia Jair Bolsonaro se nega a "tomar partido" na invasão da Ucrânia
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30.03.2022

Bolsonaro se nega a “tomar partido” na invasão da Ucrânia

Em discurso nesta quarta-feira (30), Jair Bolsonaro (foto) voltou a defender sua posição de "neutralidade" na invasão da Ucrânia pela Rússia, que já dura mais de um mês e resultou em destruição de cidades e mortes de civis ucranianos...

Em discurso nesta quarta-feira (30), Jair Bolsonaro (foto) voltou a defender sua posição de “neutralidade” na invasão da Ucrânia pela Rússia, que já dura mais de um mês e resultou em destruição de cidades e mortes de civis ucranianos.

“A nossa ida à Rússia, há poucas semanas, bem demonstrou como nosso governo trata a questão da política externa brasileira”, disse o presidente sobre seu encontro com Vladimir Putin, uma semana antes de o autocrata russo ordenar a invasão do país vizinho.

“Sempre buscamos a paz, mas não podemos trazer para nosso Brasil um problema lá de fora”, prosseguiu Bolsonaro, acrescentando muito de passagem um “lamentamos todas as mortes ocorridas”.

“Se alguns, em especial da imprensa, queriam que eu tomasse partido, vão continuar querendo. Eu sou chefe do Executivo de 210 milhões de brasileiros, e é para esses que eu devo trabalhar, é para esses que eu devo buscar a paz e a prosperidade”, acrescentou o presidente.

A comunidade ucraniana no Brasil, com parentes mortos na guerra, deve ter ficado muito feliz com mais esse show de empatia presidencial.

Clique abaixo para assistir ao vídeo:

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Bolsonaro se nega a “tomar partido” na invasão da Ucrânia

Em discurso nesta quarta-feira (30), Jair Bolsonaro (foto) voltou a defender sua posição de "neutralidade" na invasão da Ucrânia pela Rússia, que já dura mais de um mês e resultou em destruição de cidades e mortes de civis ucranianos...

Em discurso nesta quarta-feira (30), Jair Bolsonaro (foto) voltou a defender sua posição de “neutralidade” na invasão da Ucrânia pela Rússia, que já dura mais de um mês e resultou em destruição de cidades e mortes de civis ucranianos.

“A nossa ida à Rússia, há poucas semanas, bem demonstrou como nosso governo trata a questão da política externa brasileira”, disse o presidente sobre seu encontro com Vladimir Putin, uma semana antes de o autocrata russo ordenar a invasão do país vizinho.

“Sempre buscamos a paz, mas não podemos trazer para nosso Brasil um problema lá de fora”, prosseguiu Bolsonaro, acrescentando muito de passagem um “lamentamos todas as mortes ocorridas”.

“Se alguns, em especial da imprensa, queriam que eu tomasse partido, vão continuar querendo. Eu sou chefe do Executivo de 210 milhões de brasileiros, e é para esses que eu devo trabalhar, é para esses que eu devo buscar a paz e a prosperidade”, acrescentou o presidente.

A comunidade ucraniana no Brasil, com parentes mortos na guerra, deve ter ficado muito feliz com mais esse show de empatia presidencial.

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