Bolsonaro liga para a família de tesoureiro do PT assassinado Bolsonaro liga para a família de tesoureiro do PT assassinado
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12.07.2022

Bolsonaro liga para a família de tesoureiro do PT assassinado

Jair Bolsonaro conversou nesta terça-feira (12) com os irmãos do tesoureiro do PT Marcelo Arruda, que foi assassinado em Foz do Iguaçu no final de semana por um apoiador do presidente...

Jair Bolsonaro conversou nesta terça-feira (12) com os irmãos do tesoureiro do PT Marcelo Arruda, que foi assassinado em Foz do Iguaçu no final de semana por um apoiador do presidente.

Na conversa por videochamada intermediada pelo deputado Otoni de Paula (MDB), Bolsonaro se demonstrou preocupado com o impacto do assassinato na imagem do governo.

O presidente convidou os familiares de Arruda para uma visita a Brasília para conversar com a imprensa e “mostrar o que aconteceu”.

“A possível vinda de vocês a Brasília, se vocês concordarem, qual é a ideia? É ter uma coletiva para a imprensa que vocês falem o que aconteceu de fato […] Vocês teriam a imprensa na frente de vocês para mostrar o que aconteceu”, disse Bolsonaro.

“Se bem que a imprensa dificilmente vai voltar atrás do que escreveu até agora. Porque grande parte da imprensa tem esse objetivo de desgastar o meu governo”, acrescentou.

Bolsonaro também acusou a imprensa de supervalorizar o papel dele na atual polarização política no Brasil.

“Vocês nunca viram eu estimulando qualquer tipo de atrito, apesar de grande parte da imprensa dizer exatamente o contrário”, afirmou.

Além do pedido, o presidente lamentou o ocorrido e afirmou que “nada justifica” o assassinato.

“Por mais que, porventura, tenha tido uma troca de palavras grosseiras […] não justifica o cara voltar armado e fazer o que fez. No meu entender, nada justifica o que aconteceu”, disse.

Familiar critica presidente do PT

Um dos irmãos presentes na conversa, Luiz Arruda criticou a politização do assassinato.

Luiz citou de maneira explícita a presidente do PT, a deputada Gleisi Hoffmann, que é natural do Paraná e construiu sua carreira política no estado.

“O que não aceitamos é usar o meu irmão como pauta de política. Não aceitamos isso de forma alguma. A Gleisi [Hoffmann] estava no velório. Ele era de esquerda e estão usando isso”, disse.

Assista:

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Jair Bolsonaro conversou nesta terça-feira (12) com os irmãos do tesoureiro do PT Marcelo Arruda, que foi assassinado em Foz do Iguaçu no final de semana por um apoiador do presidente...

Jair Bolsonaro conversou nesta terça-feira (12) com os irmãos do tesoureiro do PT Marcelo Arruda, que foi assassinado em Foz do Iguaçu no final de semana por um apoiador do presidente.

Na conversa por videochamada intermediada pelo deputado Otoni de Paula (MDB), Bolsonaro se demonstrou preocupado com o impacto do assassinato na imagem do governo.

O presidente convidou os familiares de Arruda para uma visita a Brasília para conversar com a imprensa e “mostrar o que aconteceu”.

“A possível vinda de vocês a Brasília, se vocês concordarem, qual é a ideia? É ter uma coletiva para a imprensa que vocês falem o que aconteceu de fato […] Vocês teriam a imprensa na frente de vocês para mostrar o que aconteceu”, disse Bolsonaro.

“Se bem que a imprensa dificilmente vai voltar atrás do que escreveu até agora. Porque grande parte da imprensa tem esse objetivo de desgastar o meu governo”, acrescentou.

Bolsonaro também acusou a imprensa de supervalorizar o papel dele na atual polarização política no Brasil.

“Vocês nunca viram eu estimulando qualquer tipo de atrito, apesar de grande parte da imprensa dizer exatamente o contrário”, afirmou.

Além do pedido, o presidente lamentou o ocorrido e afirmou que “nada justifica” o assassinato.

“Por mais que, porventura, tenha tido uma troca de palavras grosseiras […] não justifica o cara voltar armado e fazer o que fez. No meu entender, nada justifica o que aconteceu”, disse.

Familiar critica presidente do PT

Um dos irmãos presentes na conversa, Luiz Arruda criticou a politização do assassinato.

Luiz citou de maneira explícita a presidente do PT, a deputada Gleisi Hoffmann, que é natural do Paraná e construiu sua carreira política no estado.

“O que não aceitamos é usar o meu irmão como pauta de política. Não aceitamos isso de forma alguma. A Gleisi [Hoffmann] estava no velório. Ele era de esquerda e estão usando isso”, disse.

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