"As coisas vão começar a afunilar", diz Eliziane, cotada para vice de Doria "As coisas vão começar a afunilar", diz Eliziane, cotada para vice de Doria
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“As coisas vão começar a afunilar”, diz Eliziane, cotada para vice de Doria

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Diego Amorim
2 minutos de leitura 21.02.2022 13:09 comentários
Brasil

“As coisas vão começar a afunilar”, diz Eliziane, cotada para vice de Doria

A senadora Eliziane Gama (foto), do Cidadania do Maranhão, disse a O Antagonista nesta segunda-feira (21) acreditar que a decisão de federação de seu partido com o PSDB é "o começo de uma maior unificação no campo do centro democrático"...

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“As coisas vão começar a afunilar”, diz Eliziane, cotada para vice de Doria
Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

A senadora Eliziane Gama (foto), do Cidadania do Maranhão, disse a O Antagonista nesta segunda-feira (21) acreditar que a decisão de federação de seu partido com o PSDB é “o começo de uma maior unificação no campo do centro democrático”.

No último sábado, como noticiamos e era previsto, o diretório nacional do Cidadania decidiu pela federação com o PSDB, em detrimento de PDT e Podemos. Eliziane afirmou que “o PSDB sempre foi o partido mais próximo do Cidadania”.

A senadora admitiu que é cotada para ser vice na chapa do tucano João Doria e defendeu “a grandeza da unificação” para “furar a polarização” entre Lula e Jair Bolsonaro.

“Se não tivermos a grandeza da unificação, a gente vai repetir o que tivemos na eleição passada, o que é muito ruim, porque o eleitor será obrigado a escolher o ‘menos pior’. Com várias candidaturas, a gente não vai lugar a algum, vai só estimular o jogo que está posto. Eu ser vice do Doria é uma possibilidade absolutamente real e que me honra muito. Se entenderem que meu nome aglutina, ótimo, estou dentro. Mas se for para trabalharmos por uma outra candidatura, ótimo, estou dentro também.”

Evitando citar nomes, Eliziane disse que todos os candidatos colocados “têm a possibilidade de trabalhar a unificação” e o “dinamismo do processo” ainda propiciará mudanças até o processo eleitoral.

“Não quero rechaçar ninguém. As coisas vão começar a afunilar. E estamos muito longe ainda da eleição, falta muito tempo. O importante agora é não cortar as pontes. E o candidato que tiver a maior capacidade de unificação, naturalmente, vai se impor. A política é um exercício diário de articulação, de envolvimento. Esse candidato vai ter que estar conversando com todo mundo. Neste momento, todas as articulações são válidas e importantes.”

O senador Alessandro Vieira, ainda pré-candidato do Cidadania ao Planalto, afirmou a este site que “existe um longo caminho até a consolidação da federação” com o PSDB. Ele elogiou a colega Eliziane.

“Depois de consolidada a federação, veremos a questão de candidaturas, mas é possível adiantar que Eliziane é um grande nome, capacitada para qualquer cargo.”

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Diego Amorim

Se formou em jornalismo pela UnB. Trabalhou no Blog do Noblat e no Correio Braziliense. Gosta da notícia e dos bastidores dela em qualquer área. Entre outros prêmios, ganhou duas vezes o Esso de Informação Econômica e duas vezes o Embratel. Está em O Antagonista desde abril de 2016, quando se juntou à equipe para a cobertura do impeachment de Dilma Rousseff. Desde então, não tem dado sossego a políticos de todos os partidos em Brasília. É chefe de redação de O Antagonista em Brasília.

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