

Após decisão do Supremo Tribunal Federal que considerou a Justiça Federal incompetente para julgar o ex-governador do Rio Sérgio Cabral por desvios no setor de transportes e transferiu os autos para o Tribunal de Justiça do Rio, Wilson Witzel (foto), que sofreu impeachment no ano passado, pretende seguir o mesmo caminho, diz a Crusoé.
“No caso de Cabral, a Segunda Turma do STF avaliou que, por não haver verbas federais, não cabia ao juiz Marcelo Bretas julgar o caso. A defesa de Witzel, por sua vez, argumentará que a ação que apura desvios durante a pandemia também seria competência das Justiças estadual e eleitoral, uma vez que, na denúncia, um dos delatores afirma que parte da verba seria utilizada na campanha.”