Acordo de paz no PSL prevê divisão de cargos e extinção de processos disciplinares Acordo de paz no PSL prevê divisão de cargos e extinção de processos disciplinares
O Antagonista

Acordo de paz no PSL prevê divisão de cargos e extinção de processos disciplinares

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Wilson Lima
1 minuto de leitura 02.02.2021 21:39 comentários
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Acordo de paz no PSL prevê divisão de cargos e extinção de processos disciplinares

Um dos termos do armistício entre deputados bolsonaristas e bivarista diz respeito à divisão de cargos na Câmara destinados ao PSL...

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Wilson Lima
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Acordo de paz no PSL prevê divisão de cargos e extinção de processos disciplinares
Foto: Reprodução/Redes sociais

Um dos termos do armistício entre deputados bolsonaristas e bivarista diz respeito à divisão de cargos na Câmara destinados ao PSL. O Antagonista apurou que, pelo acordo, os cargos destinados à liderança do partido na Câmara e comissões temáticas serão divididos igualmente entre as duas alas.

Na liderança do PSL, estão em jogo 48 cargos de livre nomeação (os chamados CNEs). Pelo pacto, a ala bolsonarista teria direto a nomear 24 servidores; os bivaristas, outros 24 funcionários. O partido também tem direto a escolher 17 servidores de carreira para compor a liderança partidária.

No caso das comissões, estão em jogo aproximadamente 10 cargos. Mas o número dependerá dos colegiados que o PSL vai conseguir comandar. O partido pretende abocanhar a CCJ, a Comissão de Finanças e Tributação, Comissão de Educação e Relações Exteriores.

Em troca, a executiva nacional do PSL se comprometeu a não interferir nas decisões da ala bolsonarista e a extinguir todos os processos disciplinares que transcorrem contra os deputados alinhados ao presidente Jair Bolsonaro.

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Wilson Lima

Wilson Lima é jornalista formado pela Universidade Federal do Maranhão. Trabalhou em veículos como Agência Estado, Portal iG, Congresso em Foco, Gazeta do Povo e IstoÉ. Acompanha o poder em Brasília desde 2012, tendo participado das coberturas do julgamento do mensalão, da operação Lava Jato e do impeachment de Dilma Rousseff. Em 2019, revelou a compra de lagostas por ministros do STF.

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