Se a muamba dos hackers foi paga, é preciso descobrir também se o pagamento foi feito antes ou depois das primeiras reportagens sobre o assunto.
Diz Merval Pereira:
“Como o crime continuou a ser praticado até a véspera da prisão, com o celular do ministro Paulo Guedes sendo invadido, se o Intercept pagou por novas informações nesse período, pode ser considerado cúmplice.”
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