

“Para muitos brasileiros, Jair Bolsonaro já cruzou a ‘linha vermelha’ há muito tempo”, diz o Estadão, em editorial.
“Para os líderes do Centrão, contudo, ainda há uma margem de tolerância para seu desgoverno – mas essa margem se estreitou consideravelmente nos últimos dias (…).
O Centrão começa a demarcar claramente o território que pode definir sua manutenção como sustentáculo político do governo – determinante até aqui para que não prosperassem nem os pedidos de CPI para apurar responsabilidades sobre o desastre sanitário e humanitário nem os inúmeros processos de impeachment já encaminhados ao Congresso.
O derretimento da popularidade de Bolsonaro explica em parte a aflição do Centrão.”