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Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF
Luís Roberto Barroso acompanhou Edson Fachin e votou pela perda de objeto da suspeição de Sergio Moro. Afirmou que, como o STF decidiu que não cabia a ele julgar Lula, não poderia decidir sobre sua parcialidade.
“Não me parece possível dizer que alguém não é competente e que, portanto, não se formou relação processual. E que, apesar de não haver relação processual, existe suspeição do juiz que não pode julgar o caso”, disse.
Pois é, Barroso, mas no Supremo tudo é possível.
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