Luís Roberto Barroso acompanhou Edson Fachin e Alexandre de Moraes e votou pela continuidade do inquérito das fake news, desde que apure “ataques massivos, orquestrados e financiados, de caráter destrutivo das instituições e intimidatório dos ministros”.

“A democracia comporta militância progressista, militância conservadora. Agora, quem recebe dinheiro para fazer campanhas de ódio não é militante. Primeiro é mercenário, recebe dinheiro para a causa. Depois é criminoso, porque atacar pessoas com ódio, com violência, com ameaças, não é coisa de gente de bem, é gente capturada pelo mal”, afirmou.

Ele também condicionou a continuidade da investigação ao acompanhamento pelo Ministério Público e acesso da defesa aos autos.

O julgamento foi suspenso para intervalo de almoço e será retomado às 14h, com o voto de Rosa Weber.